segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ontem, à janela da Nau dos Corvos



3 comentários:

Cláudia S. Tomazi disse...

Prof. João Serra eis que tenho meditado sobre esta imagem embora confesse um susto na sugestão de alguém atribuir a tão belo lugar Nau dos Corvos, qual exercício reconheço minha falha ao discriminar a magnífica beleza que a paisagem oferecera por erguer uma coluna alinhada ao horizonte onde temos a impressão que sustenta o firmamento, então para vergonha deste discriminar ocorreu-me lembrar que ali pudera ter nascido a inspiração de Brunelleschi para as cúpulas e de quão majestosa fora para um homem elaborar dessas maravilhas no mundo, mas, justiça seja feita, que tivera evoluído do arco romano cuja engenhosidade apoiara pedras umas nas outras a guarnecer entradas e proporcionar pontes.
Então, Prof. João Serra ocorre-me que um dos posts anteriores, exatamente o de Guimarães cuja cidade por inscrição "Aqui Nasceu Portugal" e tão somente daqueles históricos a ter por circunstância uma ponte e que muitos duvidam do sentido ou da razão, ora, a qual ouso uma analogia com a pérola do Sr. Rui Baptista, “a nudez do rei tinha por cobri-la uma cabeça coroada” pois tal metáfora está para "um rio que sem água traz uma ponte por travessia" eis que a de Santa Luzia.

E assim fora o pensamento quando deixamos levar pelos sentidos entre divinas obras e obras do divino e tantas outras que não menos divinas pois trouxera algo por divino.
Eis pela ponte que traz o nome Santa Luzia dedico a citação.
“Porque na esperança é que fomos salvos. Mas, a esperança que se vê não é a esperança, pois aquilo que alguém vê, como é que espera ainda? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.
Carta aos romanos – 8,24

João B. Serra disse...

Obrigado, Claudia pelo seu comentário, reflexivo e informado, criativo.

Isabel Silva disse...

Copiei uma das fotos para o meu perfil no facebook, pois fui apanhada. peço desculpa e agradeço. Isabel