sábado, 20 de agosto de 2011

"Não somos capazes, não merecemos?"

Como na vida pessoal, na vida colectiva merecemos pelo menos uma segunda oportunidade. Deitar a toalha ao chão antes de experimentar alternativas é irresponsável. Cruzar os braços à espera de uma salvação mirífica é incerto. Apontar o dedo aos outros sem perguntar que posso fazer pelos meus é próprio do cinismo dos intelectuais mas não compensa a generosidade de quem os tolera.

1 comentário:

Cláudia S. Tomazi disse...

Havia um homem que batia nas portas pela rotina de vendedor. Porém um dia com insistência na mesma porta, pois não aceitava que estivessem aos afazeres interrompia a chamada.
E o que era para ser trabalho motivação, tornara-se indignação.
E, novamente na porta bateu com mais força.
Eis que porta abre-se e o vendedor diante da sua indgnação nem soube mais do inconveniente, pois compreendera de forma certa que a esperança é uma rotina de trabalho.