quarta-feira, 5 de novembro de 2008

"Change has came to America"

E trouxe alguma esperança à "velha" Europa e ao "novo" Mundo.
Hoje, "Ich bin ein amerikaner!"

6 comentários:

J J disse...

A vitória de Obama, apesar de previsível, não deixa de ser motivo de satisfação e esperança. E a esperança é um capital precioso e raro, de que o Mundo , não só os EUA, estão MUITO necessitados.
Sim, hoje somos todos americanos... Mas não será demasiado o que esperamos de Obama?

Anónimo disse...

THEY CAN!!!

João B. Serra disse...

Sabemos que é dífícil lidar com um excesso de expectativas. Mas o inverso, a descrença, a anomia, é um risco porventura maior. Veja-se o caso do Brasil. Fernando Henrique Cardoso foi um presidente de excepcional craveira que todavia não gerou o capital de esperança popular que catapultou Lula da Silva. A mudança em curso no Brasil actual tem muito a ver com essa capacidade de gerar e gerir expectativas do Presidente Lula.

Luís Abel disse...

Quem será o "iluminado" que chama idiota analfabeto a um indivíduo que foi considerado pela maioria dos (provávelmente estúpidos) americanos aceitável para os governarem? Durante pelo menos 4 anos e meio. Até concedo que se tenham farto dele meio ano após as eleições de 2004.

António J M disse...

A eleição de Obama traz consigo a esperança de novos e melhores tempos. Um jornal de emigrantes nos portugueses nos Estados Unidos falava de um 25 de Abril na América!
Concordo com o jj e a Manuela, mas é impressão minha ou o Luis não percebeu o post?

Luís Abel disse...

Peço desculpa, não percebo muito de blogs. A verdade é que apenas respondi a este texto que me foi enviado e essa resposta veio parar aqui.
"Terminados os oito anos de pesadelo, vendo o mais poderoso país do Mundo governado por um idiota analfabeto e um bando de corruptos, que quase o destruiram, arrastando-nos a todos, regressa o tempo da esperança.
Mas é preciso que este capital de preciosa esperança seja aproveitado por todos. Obama acabará com a mais estúpida e injustificada guerra dos nossos tempos mas pouco mais poderá fazer sozinho. É este o desafio."